Como se pode observar o Imperial não possui apenas os artistas boleiros que desfilam talentos na ARENA OLIMPICA DO SAMPAIO. Também temos fartos e variados talentos individuais como mostra o video de Alexandre França da Equipe Master 2015. Confiram e cometem.
Aproveitando o ensejo quero desafiar o polivalente a criar, com seus parceiros o Hino do Imperial Futebol Clube. Se aceito entrego-lhe a sinopse na hora KKKKKKKKKK
Ainda faltam alguns artistas do Imperial 2015 mas, já temos aí mais da metade dos atletas inscritos na Copa Sampaio de Master que acontece na Arena Vila Olímpica do Sampio no bairro do mesmo nome e que já conta com os quatro seminalistas, a saber: Copa Firme, Beira Rio, Imperial e Independente, cujos confrontos também já foram definidos: o Beira Rio enfrenta o Imperial jogando por dois resultados iguais uma vez que conquistou a segunda colocação do campeonato e a equipe Copa Firme faz a outra semifinal contra o Independente que se classificaram em primeiro e quarto lugar, respectivamente. Copa Firme tem a ligeira vantagem no certame.
E agora o artista sou eu!!!! Curtam ai!!! É tudo nosso!!!!
SINOPSE
No final da década de 1960 alguns moradores do então Vale dos Mineiros, na parte alta da Serra dos Pretos Forros, precisamente entre o antigo Pedra Negra e o Outeiro criaram o time Imperial Futebol Clube. Desde criança acompanhava os atletas onde quer que fossem jogar.
Contam que o primeiro uniforme foi criado a partir de composições inusitadas: os shorts eram feitos de saco de farinha de trigo com listas laterais compradas em armarinhos da região e es camisas confeccionadas aproveitando-se as famosas camisas Hering que também ganharam fitilhos com as cores daquele grupo.
Foram anos e anos acompanhando aquele grupo que formaram verdadeira força tarefa para que os uniformes ficassem nos moldes de uniformes de futebol.
Cabe o exclarecimento de que o Vale dos Mineiros se tornou a partir da chegada de um Sargento da Marinha que atendia pela alcunha de Negão. Recém egresso de uma missão no Ceara onde conheceu a cidade com nome de Cariri e, que segundo ele, muito se parecia com a paisagem local. Ali também morou por muitos anos o Presidente Fundador da Academia Brasileira de Cordel: Gonçalo Ferreira da Silva, cordelista de mão cheia e cearense da cidade de Ipu-CE. Digo que era um Carioca nascido no Ceara e confirmo após ler, anos atrás seu poema intitulado "Meu Rio de Janeiro". ainda vou reproduzi-lo aqui.
Sobre o Imperial atual este nasceu das andanças por outros clubes amadores cuja vontade do acerto esbarravam nas vontades dos proprios mandatários. Foi assim que em 2006 este presidente resolveu repetir a façanha daqueles tempos aureos em que tudo que se fazia e, apesar de dificultoso, eram feitos com esmero mas todos davam o devido valor a tudo e a todos.
A criação do escudo vem do forte escrete do Santos de Pelé e mais dez que se sagrara bi-campeão do mundo no ano de nascimente deste que vos escreve.
As cores escolhidas vem foram o azul royal e o amarelo ouro que pouco eram usadas em times de futebol, porém, curiosamente, centenas de times as adotaram após a criação do Imperial (basta ver nos sites relacionados ao futebol).
Do mascote: um personagem que pode ter muito haver com a estrura do Imperial afinal o personagem sofre o filme todo e no fim sai vitorioso e este presidente sofre de ansidade enquanto time não chega, sofre durante o tempo de jogo, pois é corriqueiro levar-mos o primeiro gol ou passarmos o primeiro tempo em branco para nos acertar no fim das partidas. soma-se a isso tudo a impaciencia de atletas que não aceitam reservas ou deslocamentos de posição em pról equipe.
Mas, como já disse, sempre vencemos no final. Isso é que importa e nos dá prazer quando a volta olímpica é nas cores Azul e Amarelo.
Não podemos esquecer que o momento atual, 2015, nos permite cantar alto e em bom som que:
"Quem foi que falou
Que eu não sou um moleque atrevido
Ganhei minha fama de bamba
No samba de roda
Fico feliz em saber
O que fiz pela música, faça o favor
Respeite quem pode chegar
Onde a gente chegou
Também somos linha de frente
de toda essa história
Nós somos do tempo do samba
Sem grana, sem glória
Não se discute talento
Mas seu argumento, me faça o favor
Respeite quem pode chegar
onde a gente chegou
E a gente chegou muito bem
Sem a desmerecer a ninguém
Enfrentando no peito um certo preconceito
e muito desdém
Hoje em dia é fácil dizer
Que essa música é nossa raiz
Tá chovendo de gente
que fala de samba e não sabe o que diz
por isso vê lá onde pisa
Respeite a camisa que a gente suou
Respeite quem pode chegar onde a gente chegou
E quando pisar no terreiro
Procure primeiro saber quem eu sou
Respeite quem pode chegar onde a gente chegou"
Nilson Ribeiro da Silva - Presidente
